Lá fora chove com intensidade,
E as ondas revoltam-se brilhantes...
Naquela casa, longe da cidade,
Tudo não voltará a ser como dantes.
Junto à janela, observamos o mar...
A lareira crepita, ao som da chuva...
O teu sorriso, o brilho do teu olhar,
Todo esse fulgor que te mantém viva.
O som das belas vagas esverdeadas,
O brilho das tuas meias prateadas,
Como eu gosto, de ti perto estar.
Nas árvores, o sinistro som do vento,
No meu coração, um sinal de alento,
Por longas horas, ali vamos ficar...
1991 Vasco de Sousa
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Verdes ondas do mar
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Mar,
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