Nobre e vitorioso cavaleiro,
Flutuas numa armadura dourada.
Através das nuvens chegarás primeiro,
Às mortais celas da serpente alada.
Nos céus, os seus gritos ouvem-se ao longe,
Prisioneira, grita da sua janela !
Lá morreram três donzelas e um monge,
E a última não deverá ser ela !
Ele, um guerreiro de todas as eras,
Empunha a espada perante as feras,
Nos seus olhos o terrível ódio mortal !
Finalmente, como era seu desejo,
Depois de salva, dá-lhe um beijo.
Seguem ambos pelo caminho divinal.
1991 Vasco de Sousa
domingo, 6 de abril de 2008
Cavaleiro andante
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Os meus sonetos
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1 comentários:
lê-se muito bem
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