Peço-te, imploro-te, suplico-te:
Ouve o que eu tenho para te dizer !
Para ti, rastejo desalmadamente.
Quero que me olhes e que me possas ver !
Poderei embaraçar-me, humilhar-me,
Para mim não tem qualquer significado.
Na tua presença eu ajoelho-me,
Posso até ser inferiorizado.
Para mim, tu estarás sempre primeiro,
Sabes que tu és o ar que eu respiro,
Para mim, és uma substância vital !
Pensa um pouco nestas minha palavras,
Verás que todas elas são verdadeiras,
Não me deixes nesta agonia mortal...
1991 Vasco de Sousa
domingo, 6 de abril de 2008
Desespero derradeiro
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Desespero,
Os meus sonetos
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