É fina a linha entre o amor e o ódio,
Cinzento o espaço entre o branco e o preto,
Alguém está feliz, ou está com tédio.
Genialidade ou loucura ? Que sinto ?
Quando alguém tem que fazer a sua opção,
Terá sempre o certo ou o errado !
Como tomará afinal a decisão ?
Optar por este ou por aquele lado ?
Perdura, falando com o teu coração,
Pois em cada um de nós, existe o mal,
E isso nunca se poderá alterar.
Se fores verdadeiro, terás a razão,
O teu destino encontrarás no final,
Se assim for, nunca te irás enganar.
2011 Vasco de Sousa
terça-feira, 19 de julho de 2011
Ténue linha de separação
Etiquetas:
Os meus sonetos
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21 comentários:
Exactamente como expressei no outro soneto, a sua poesia merece ser apreciada com a mente já pronta para o receber.
Alexandre Arouca
Vasco de Sousa os seu sonetos são até muito bons, mas neste momento estou na onda da Olinda... amanhã de certeza que os vou apreciar melhor.
Eduardo Cunha Rêgo
O que nos separa, acaba por ser o que nos une, a percepção de que os vários
sentimentos habitam no nosso interior.
Um abraço
B. Magalhães
Olá Vasquinho,
vinha eu toda lampeira apreciar os comentários dos leitores ao sonetas da nossa amiguinha, e aparece-me o Vasquinho muito cheio de ácido.
O soneto é muito bom... mas tirou-me o sorriso dos lábios.
Só porque gosto muito de si... por esta vez passa, e até lhe envio um abraço cheio de sol.
Alberta Góis
Vasco de Sousa ... não tome partido por lado algum... junte-se á festa e aproveite o momento... amanhã Deus dará.
Joana Fernandes
Boa tarde Vasco,
Gosto muito do soneto.
As barreiras, só são obstáculos, quando nós permitirmos que assim sejam. Eu não gosto nem quero deixar que as pedras nos sapatos me impeçam de caminhar,... tiro os sapatos e sacudo as pedras, se ainda assim os sapatos me incomodarem... continuo descalça.
Todos temos escolhas e podemos optar, o importante é fazer alguma coisa com a consciência que estamos a agir da forma que pensamos ser a mais correta.
Um beijo
Olinda
Ora então boa noite Vasco de Sousa, a
mensagem até está bem patente, e o soneto até está bom, também tem o seu estilo, mas tem por aqui qualquer coisita que lhe está a tirar a força... sinto-o com uma certa indecisão sobre o que quer realmente transmitir, como se lhe faltasse algum termo.
Mas é só a minha modesta opinião, baseada no que tenho lido da sua muito boa poesia. Porém não deixa de ser um bom soneto.
Victor Gonçalves
tudo o que nos separa também pode ser uma ponte de aproximação, mas e a
insatisfação é muito difícil de digerir.
Marina Salema
O que é o ódio?
de poetas e de loucos todos temos um pouco....
e quantas vezes a verdade nos leva a tomar atitudes enganosas, não que seja a favor da mentira, não sou de certeza, mas sou a favor de fazermos as coisas de acordo com a nossa consciência e sempre tendo em mente não prejudicar o próximo, mas principalmente sem nos prejudicarmos a nós.
Um abraço
Alvaro Santos
até parece que está a fazer de propósito para nos testar, para ver se reagimos ao seu ácido. Pela minha parte não faz efeito porque gosto do que escreve, claro que gosto mais quando vem cheio de calor.
um abraço
Mariazinha
bom dia Vasco de Sousa.
Mais um soneto que á maneira.
Um abraço
J. M. Antunes
é mesmo muito ténue...
mas agora vou preparar-me para comer
umas sardinhas assadas á maneira...
E até acho giro o contraste entre os poetas...a Olinda está mais doce... o Vasco mais cítrico.... depois alternam... é uma festa visitar este espaço.
Um abraço
Maria
boa tarde Vasco de Sousa,
nada de transcendente... um momento de leitura aprazível para quem aprecia poesia.
M. L. Salgueiro
um mote para pensar, e que dá muito que pensar.
Anónimo Assumido
Boa tarde sr Vasco de Sousa
Está um soneto muito bom pois é assim como que dizer coisas para pensar na vida
Zézinho
Tudo tem um elo de ligação, mas não nos limitemos a existir ... há que viver.
Bom soneto
É entre o amor e o ódio que descobrimos quem somos e porque fazemos coisas que nem percebemos muito bem porquê
Dama Misteriosa
Bate um bocado na mesma tecla,,,,
mas sei que por vezes tem mesmo que bater. A sério é importante.
jonny
totalmente de acordo.
A. A.
Embora estes seus dois sonetos pareçam ser diferentes mantém a mesma linha de pensamento.
António Vasco Guedes
por vezes ando tão na lua que nem dou por nada até já tropecei várias vezes na linha do eléctrico
carla montenegro
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