Simples e singela é esta folha branca,
Rectangular e demasiado vazia,
Mas tem muito do que a vista não abarca…
Pode ser tristeza, ou então alegria !
Um pedaço de papel que nada contém,
No entanto, tudo pode vir a conter.
Poderá ele ser tratado com desdém,
Dar-me alegria para que possa viver.
Tudo irá depender de como o inundo,
Nas palavras que nele eu vou escrever,
Naquilo em que se poderá transformar.
Todos os meus sonhos aqui os posso ver,
Ou todas as formas possíveis de amar,
Simples folha, que podes ser o meu mundo !
2011 Vasco de Sousa
Os direitos da imagem pertencem ao seu autor.
A imagem foi retirada aqui.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Folha de papel
Etiquetas:
Os meus sonetos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
está muito bem engendrado, e tem razão. uma boa forma de pensar.
hoje fico por aqui
mas amanha volto
Afinal inspiração não lhe falta.
Assim até dá gosto.
Agora é sempre em frente, que boa poesia faz sempre bem há alma.
Olinda Ribeiro
ainda bem que vai dedicar-se mais ao blog e também escrever coisas novas.
muito bom esta folha de papel.
Joana Fernandes
Acabei de almoçar e vim ver as novidades.
Está de parabéns, tanto pelo seu poema, como pelas alterações.
B. Magalhães
Reparo que a Olinda também comenta e incentiva. Formidável.
Também concordo que Vasco Sousa é um excelente poeta, mas, gostaria de o vêr menos condicionado e mais livre.
Tem óptima poesia mas limita-se.
Tereza Assis Macedo
Exmo. Sr. ,
Folgo em reparar que está atento, fazendo com que este espaço, prime cada vez mais pela excelência.
Este soneto também me merece muita atenção.
Atenciosamente
Luís Vaz
Bonito soneto.
Alexandra Barros
Enviar um comentário