Este corrupio louco dos ponteiros,
Que nos faz cedo levantar, depois correr,
Ousa relembrar horários certeiros,
Que por vezes tanto queremos esquecer.
Num acto impensado e corajoso,
Desliguei esse maldito instrumento,
Ali fiquei, deitado e preguiçoso,
Esquecendo qualquer possível lamento.
Parti, leve, em busca da felicidade,
Relevando esse diário tormento,
Que me privaria do êxtase total.
E relegara a responsabilidade,
Querendo viver apenas o momento,
Sem perceber eu, que isso seria fatal.
2008 Vasco de Sousa
Os direitos da imagem pertencem ao seu autor.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
O corrupio louco dos ponteiros
Etiquetas:
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