Fecho os olhos, como que a meditar,
Inspiro profunda e suavemente...
O calor do Sol vem até mim, devagar...
E flutuo no interior da mente...
Escorrego sobre a areia quente,
Deleito-me com o murmúrio do mar...
A inércia controla-me facilmente,
Tão ausente que já pareço dormitar.
Quando excluo todos os pensamentos,
Um deles, nunca poderei eliminar.
O fio condutor, o ponto de partida.
És tu que preenches todos os momentos,
Que bem me ensinaste o que é amar,
És o meu Universo, a minha vida !
2008 Vasco de Sousa
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O meu Universo
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