Esta correria de todos os dias,
Cega, todos os romantismos esgota.
Por mais bens materiais, até matarias...
A bondade foi corrompida ! Está morta !
Sufoco ! Choro sem aparente razão !
A vida vai perdendo o significado,
Próximas estão: A fome e destruição.
Ajuda-me ! Sinto-me desesperado.
O que tens, pode comprar-te a solidão,
Vendeu-te a alma, a tua ganância.
Porque o fazes ? Achas que não vais morrer ?
Neste Universo de grande vastidão,
Achas-te com demasiada importância,
Vives para ter, e não tens para viver.
2008 Vasco de Sousa
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Tempos modernos
Etiquetas:
Desespero,
Dor,
Os meus sonetos
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