domingo, 30 de outubro de 2011
Vem
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Se sentes que sinto o Sentir
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
“Mon Cher”
sábado, 22 de outubro de 2011
Obrigado por aqui estares
Serão achaques ou tremores ?
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Oportunamente
No teu fogo acendi o meu desejo
domingo, 16 de outubro de 2011
*** Sou um perfeito imbecil ***
O anel de Lucília
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Desabafo
Sofrimento passivo
Doutor, ajude-me por favor !
Sentir
Não falo muito, sou calado.
Procuro o meu caminho
sábado, 8 de outubro de 2011
Espero que fiquem esclarecidos... Parte 1
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Ele há dias... ...
Ele há dias desastrosos
Dias em que os céus parecem desabar,
Caindo em numerosos fragmentos,
Sobre as nossas cabeças.
Dias em que sequer deveríamos ousar,
Sair das nossas caminhas.
Dias em que tudo, mas tudo, corre mal !
Assim mesmo ! Tal e qual !
Ele há dias mesmo terríveis,
Em que não chegam nem forças invencíveis,
Em que me falta a coragem,
De terminar a viagem,
Ou então acabar por me esconder,
Por aí num canto qualquer,
Esperando pelo fim do dia,
Orando para que regresse a harmonia.
Ele há dias…
Em que o peito parece rebentar,
O coração apressado, quase quer saltar,
A cabeça, zonza e pesada,
Como se tivesse uma tonelada,
A garganta fica mais seca,
E o estômago todo enrrolado…
(Teria sido um mau olhado ?)
E então nesses dias…
Sento-me lá bem no meu cantinho,
E depois bebo um copinho,
De algo que seja bem forte,
Para ver se encontro o norte,
E se a calma não regressar,
Então… … volto a atestar.
Ligo o rádio… … e fecho os olhos.
Respiro fundo… baixa aos poucos a pulsação,
Encontro a força dentro do meu coração.
O céu já não está tão cinzento…
Só mais um copo. (Raios, isto dá alento !)
Subo o volume… Grito um bocado.
(Eu sei… Sou mesmo desafinado !)
Exorcizo os meus temores.
(Esse não ! Não gosto de licores…)
Oh que raio de dia !
Temos que seguir em frente.
Amanhã será diferente !
2011 Vasco de Sousa
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Amigas invejem-me à vontade...
Eu tenho quatro amores… três perdem-se por mim…
Um é a minha perdição! São gentis e sedutores…
Bocas cor de carmim…
e suave toque de mão!
Galanteiam com fervor, mais belos que sete sóis!
Têm todos muito empenho… sorrisos cheios de fulgor…
Vozes de rouxinóis… (muito a custo me contenho…!)
Só um tem o meu amor… não é magro nem roliço,
Estatura bem a meu gosto… olhar arguto de condor,
Lançou-me doce feitiço… e ainda lhe pago imposto!
Vejam bem o meu azar! … Com tanto por onde escolher,
logo me calhou em sorte, um que não me pode amar,
pois ama outra mulher! Vivo eu neste desnorte…
Por isso minhas amigas… esqueçam lá a inveja!
Mais infeliz que vós sou! Deste amor tenho fadigas,
Meu coração lacrimeja. E os outros? De bom grado vo-los dou!
2011 Olinda Ribeiro (Lili)
Se tivesse coragem ficava com todos…. Cometia o pecado da
gula!!!
Mas como sou vossa amiguinha…. Deixo-vos o caminho livre…
Beijos