Em situação alguma é decidível,
O “Ser” individual ou singular,
Como na ausência do Ser é credível,
Amar sumamente tem néctar.
Temas demasiados filosóficos,
Para quem como eu gosta de ser,
Simples, fácil de entender,
Amo-te, amas-me, nada utópicos.
Não vejo complexidade,
Em dizer sim, não, ou talvez,
É só manter a integridade,
Discernir o falso do verdadeiro,
Eliminar o absurdo, manter a lucidez,
Amor é amar, e amar, É ser inteiro!
Olinda Ribeiro
Soneto enviado para publicação
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Simples como gosto
Etiquetas:
Amor,
Olinda Ribeiro
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9 comentários:
este soneto tem a beleza de mostrar
que ainda há quem saiba escrever em bom português.
Excelente mais um maravilhoso poema
da minha autora preferida
Ainda bem que temos novos sonetos seus.
Concordo é muito bom. É sempre agradável ler boa poesia.
Olinda, hoje voltei a ler todos os seus sonetos. Confesso que nunca apreciei muito poesia, pois achava que era um género literário lamechas e sem grande conteúdo. Agradeço-lhe,
por me provar que estou redondamente enganada. A alma e intensidade com que escreve, nessa sua forma simplista mas autentica, despertou em mim a necessidade de aprender a apreciar poesia.
Muito obrigada
Alexandra Monteiro de Barros
Leio e releio este poema vezes sem conta, e o meu ego de mulher.......não tem limites
Isabel
oh D. Olinda Ribeiro a sra. escreve que é uma beleza. Fique a sra sabendo
que gosto muito sim sra muito bem.
Simples e fácil de entender, fantástico.
Gil Alves Macedo
tem toda a razão amar é ser inteiro
já estou a ficar esperto nesta leitura
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