Em todas aquelas desventuras de amor,
Que foram devastando o meu coração,
Vi muitos dos sonhos transformados em dor,
Alegrias perdidas na desilusão.
Pelas agruras que já passei outrora,
Nada mais restam que breves recordações,
Pois tudo o que consigo sentir agora,
São momentos plenos de doces emoções.
O brilho dos teus olhos engrandece-me,
A tua paixão e força dá-me alento,
Agora posso então sentir-me completo.
A semente da paixão enriquece-me,
Finalmente a paz deixei de procurar,
Conquistei o prazer de apenas amar.
2011 Vasco de Sousa
Os direitos da imagem pertencem ao seu autor.
A imagem foi obtida aqui.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Desventuras de amor
Etiquetas:
Dor,
esperança,
Os meus sonetos,
Paixão
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6 comentários:
o sofrimento por vezes é irreversível.lindo
Isabel
Todos temos muitas desilusões mas o tempo ajuda.
Alexandra M. De Barros
É na desventura que descobrimos a ventura de amar.
São estas vivências que nos identificam como "quem somos".
Luís Vaz
também gosto muito deste poeta.
escreve coisas que eu sinto.
vou lendo conforme puder mas vou ler
todos os seus poemas, tem a minha palavra.
Também gostei muito dos poemas deste sr. mas ainda só li 5, conforme puder vou lendo os restantes.
Antónia Matos Neves
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