És a luz que me ilumina o caminho,
A minha vida é o brilho do teu olhar,
És a minha cúmplice, o meu carinho,
Foste a minha praia e és o meu mar.
Os teus cabelos envolvem a minha vida,
Suave, a tua pele acaricia-me a alma,
Transbordo de uma alegria desmedida,
E flutuo ao sabor da brisa calma.
Aninho-me neste compartilhar profundo,
És a água da minha única fonte.
És aquilo que sou. És a minha verdade.
Abraças-me e ofereces-me o mundo,
O meu coração dispara, expectante,
O teu beijo terno, traz a felicidade.
2011 Vasco de Sousa
quarta-feira, 6 de abril de 2011
És a luz que me ilumina o caminho
Etiquetas:
Os meus sonetos
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9 comentários:
Prezado e estimado Poeta
Que bom já temos o Vasco de Sousa de volta. Gosto muito mais quando está inteiro e solto e deixa o seu coração o seu pensamento e a sua escrita serem um só.
Um Abraço
Vasco de Sousa
Ao ler este soneto tão intimo e profundo, tenho uma certa dificuldade,
em NÃO acreditar que o que está aqui
exposto é exactamente o que estava a sentir.
Para mim foi escrito conforme o seu coração o ditou, e ninguém me vai convencer do contrário.
J. M. Antunes
Gosto muito deste soneto, faz muito bem em dizer a quem ama, a importância que essa pessoa tem para si. Todos temos o dever de dizer a quem amamos como são importantes para nós. Eu já há algum tempo que o faço e sou muito mais feliz.
Antónia Matos Neves
Amigo poeta parece-me que tinha começado por o comentar a si, mas como
entretanto interrompi, comento de novo, por isso faça~me a gentileza e publique o que mais lhe agradar.
Uma das coisas mais bonitas da vida,
é dizermos há nossa amada que ela é muito vital para nós. Ainda bem que o faz.
Gil Alves Macedo
Muito bom e muito sentido acredito que cada palavra aqui escrita revela exactamente o coração de quem as ditou.
Boa noite Vasco de Sousa
Gosto muito deste soneto, nota-se o
brilho com que o escreveu e a quem o dedicou.
M. L. Salgueiro
Ainda bem que tem o bom senso de ir dizendo coisas bonitas há sua amada.
Por vezes é muito simples dar alegrias a quem amamos.
João
Muito bonito!
Joana Fernandes
Muito sensível e muito romântico.
É sempre muito bom ler um soneto apaixonado.
M. L. Salgueiro
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