Em certo dia, quando por razão médica,
Por entre as brumas, a morte nos espreita,
De rompante, sem nenhuma causa suspeita,
O coração bate e o cérebro suplica.
Então, talvez subitamente preparados,
Invade o corpo uma estranha calma,
Que estranhamente se apodera da alma,
Seguiremos os nossos destinos traçados.
Se por feliz acaso, ela se vai embora,
Nosso mundo não voltará a ser igual,
Com outros olhos, tudo iremos sorver.
Serenos, valorizamos a vida, agora !
Cada segundo será sensacional,
Porque sentimos a alegria de viver !
2008 Vasco de Sousa
Os direitos da imagem pertencem ao seu autor.
O original foi retirado aqui.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Quando a morte nos espreita
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