Estar assim a
teu lado
Sem mais nada
que fazer
Só a olhar… a
ver…
Ó infinita ternura
Reluzente e
pungente candura
Doces alegrias!
1976 Lili
25 de Novembro
terça-feira, 15 de maio de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Twitter
Sonetos, sentimentos e outras rimas
Manual de aprendiz
GRANDES SONETOS
Etiquetas
- A mensageira das violetas (19)
- Alegria (7)
- Alvarenga Peixoto (1)
- Álvares de Azevedo (8)
- Amor (26)
- Análise de sonetos (4)
- Angústia (9)
- Ano Novo (1)
- Antero de Quental (106)
- Artur Azevedo (5)
- Augusto dos Anjos (112)
- Autismo (1)
- Biografias (5)
- Bocage (23)
- Camilo Pessanha (1)
- Carlos Gomes (5)
- Castro Alves (1)
- Cavaleiro (4)
- Cruz e Souza (57)
- Desejo (3)
- Desespero (13)
- Deuses (1)
- Dor (24)
- Dora Pinto (2)
- esperança (2)
- Euclides da Cunha (1)
- Fantasia (3)
- Felicidade (4)
- Fernando Pessoa (18)
- Florbela Espanca (148)
- Fogo (1)
- Francisca Clotilde (2)
- Gregório de Matos (34)
- Ilusão (1)
- Insegurança (2)
- Lágrimas (1)
- Livro de Mágoas (14)
- Loucura (5)
- Lua (1)
- Luís Vaz de Camões (230)
- Machado de Assis (22)
- Mãe (2)
- Mar (7)
- medo (3)
- Memórias (4)
- Morte (5)
- Olinda Ribeiro (172)
- Os meus sonetos (171)
- Outono (2)
- Pablo Neruda (2)
- Paixão (35)
- pesadelo (2)
- Prazer (3)
- Revolta (4)
- Sá de Miranda (3)
- Saudade (9)
- Sedução (3)
- Sensações (4)
- Sexo (2)
- Shakespeare - V. original (155)
- Sofrimento (12)
- Solidão (4)
- Sonho (8)
- Sophia Andresen (1)
- Tempo (2)
- Tristeza (3)
- Vida (4)
- Vinicius de Moraes (23)
- William Shakespeare (20)
Palavras e versos
- A dispersa palavra
- Azoriana
- Blog poetas almadenses
- Certeza da incerteza
- Ecos da poesia
- Encosta do mar
- Entre estantes
- Explicatorium
- Ilha Brava e doce
- Insónia
- Jardim de poesia
- Laranja com canela
- Letras pinceladas
- Mar da Poesia
- Menina Marota
- Mundo das Poesias
- O caderno de saramago
- O sorriso da lua
- Origem das espécies
- Os meus encantos
- Palavras que me tocam
- Pedra Filosofal
- Poemas de amor e dor
- Poesia portuguesa
- Rua da Poesia
- Sons de sonetos
- Um poema de vez em quando
- Uma andorinha no Inverno
- Valter Poeta
- Ver o poema
- Verso e Alma
Mensagens
SOS Natureza
Seguidores
18 comentários:
Olindinha que ternura.
Saudades....
Beijinho
Miguel Lemos
Serena e tranquila num estado pleno de felicidade.
Santos Onório
Mas que são tempos recheados de muita ternura....lá isso são, ai que me dá uma nostalgia tão grande que até sou capaz de perdoar estes malandretes.
Beijocas
Alberta
Ai que me comovo até mais não.
bjs
J. M. Antunes
Olindinha só conheço as delicias da paternidade mas compreendo-a perfeitamente.
BEIJINHO
Nuno
Igualmente Bonito!
Alvaro Santos
As alegrias são um doce que gostamos de saborear mesmo que passem muitos anos...
bjs
Maria Costa
Recordar é viver... o que na Olindinha não é bem a mesma coisa, já que não me parece ser muito saudosista, parece-me ser mais o recordar do momento... talvez alguém de quem goste muito esteja a viver o momento.
Beijinho
Antónia Matos Neves
É tão bonito !!! E tão doce!!!
Tereza
São mesmo muito docinhas
beijos
Carolina
Embala-me com tamanha ternura.
Beijos
Bruno
O passado escreve a nossa história....
A Olindinha tem aqui duas belas histórias a desenvolverem-se vida fora....
Abraços e muitos beijinhos
Zeferino Almeida
E as memórias alegram a alma
Bjs
Luís
A Ternura da maternidade alberga verdadeiramente segredos insondáveis.
Abraços
Dário Santareno
Muito doce.
Sargento Ferreira
Este doce poema é de saborear até ás nuvens, a prezada poetiza tem este condão de arrebatar com a forma mais singela.
abraços
Júlio Bastos D´Orey
O que mais posso dizer... Muitíssimo bom.
Arrepia-me ler aqui a descrição da minha alma.
Fabulosamente amoroso.
Enviar um comentário