Descubro em ti um amor reprimido,
Quando olhas para mim, dentro dos meus olhos.
Quando te dou um abraço apertado,
Não percebes que na alma estamos juntos ?
É verdade que nada dura para sempre,
Sabemos que os corações podem mudar.
Por vezes é preciso seguir em frente,
E sentir o que é realmente amar.
Se é verdade que sentes amor por mim,
Então não tenhas medo de o demonstrar,
Ou acabarei, andando na chuva fria.
Precisas de um tempo… mas mesmo assim,
Um coração partido tu podes curar,
E eu… Devolver-te-ei a alegria.
2011 Vasco de Sousa
domingo, 12 de junho de 2011
Medo de amar
Etiquetas:
Os meus sonetos
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10 comentários:
Ai graças a Deus que temos o nosso Vasquinho de volta!
Irra que até tremia.
Claro que gosto mais assim, mas sei que até é saudável escrever outras
obscuridades.
Um abracinho muito fofinho
Alberta Góis
Pois este é para as maiorias...
É aqui que me incluo.
Victor Gonçalves
Pois medo de amar é o que há com mais fartura....
Bem gosto muito deste soneto, mas como compreende, para si só disponibilizo os meus agradecimentos por escrever tão bem.
Anónimo Muito Assíduo
Por eu ter tido tanto medo e me armar
aos cucos é que a minha vida se desmoronou.
Carlos Augusto
Porque será que nestas coisas do coração somos um bocado melindrosos?
Dário Santareno
Vasco esta coisa de amar é cá uma dor de cabeça, que não há paracetamol que ajude.
O que vale é que temos boa poesia para animar! (ou chorar!)
um abraço
Olinda
A poesia aqui até é muito very nice,
mas anda tudo um bocado tristonho, não se deixem afectar pela crise "politica" porque em crise sempre vivemos, portanto já estamos muito habituadinhos!
Um abraço folgazão para todos...
e animem-se.
Acácio Almada
nã digo até já no amor temos crise
Aprovete o convite e venha daí
Alentejano dos 4 costados
Medo é assim uma coisa tipo sassi,
tem que ir lecando...
Fávia Solero
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