Desejo ardentemente que estejas a dormir com um anjinho,
E enquanto te escrevo cartas de amor,
Velo para que ao parir a minha dor,
Nasça para ti um dia lindo.
E se eu me aguentar mais um pouquinho,
Quem sabe se assim devagar devagarzinho,
Consiga contornar o cabo Bojador,
Chegar perto de ti, sem fingir. Sorrindo!
2011 Olinda Ribeiro
domingo, 12 de junho de 2011
Enquanto dormes…
Etiquetas:
Olinda Ribeiro
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22 comentários:
Que doçura! A Olindinha quando lhe dá
para ser melosa, não há abelha que lhe resista...
Alberta Góis
Entrego-me totalmente ao prazer de a
apreciar.
J. M. Antunes
Olinda diga lá qual é a sensação de saber que escreve coisas tão preciosas
B. Magalhães
Ai que maravilha!
tanto carinho
Tereza Assis Macedo
Convenhamos até pode ser lamechismo,,,,,,,,, mas lá que é muito agradável ai é sim senhor!
Sou homem e gosto muito, até gostava de ser eu a escrever esta lamecha.
Sidónio Junqueiro Pais
Muito agradável e simpático.
Gosto do contraste dos nossos poetas.
Completam-se.
um abraço
Victor Gonçalves
Espero que ao menos a sra fique contente porque me deixa todo emocionado, fico com o coração a palpitar
Exma sra Dª OLinda Ribeiro
Permita-me a ousadia de usurpar as sua palavras, e retornar para si este
desejo que durma com um anjinho.
Atenciosamente
Luís Vaz
Agradeço muito o dia em que encorajado por uma grande amiga me iniciei neste doce caminhar pela poesia, óptimo, assim cheguei a este
estádio de completa harmonia.
Agradeço a todos
Ai Olinda este poema é docinho e santinho....perfumado e saboroso.
M. L. Salgueiro
Por acaso estimada poetiza vou copiar este poema e ofertá-lo á minha donzela, e de manhã quando a minha amada o ler pode ser que o santo António dê um sorriso maroto....
Um abraço
Alvaro Santos
Fazias de mim um homem novo e muito feliz se me escrevesses estas cartinhas de amor enquanto durmo.
Esse sr faz-me cá uma inveja!
carlos Augusto
Quantas e quantas vezes, ao velar o sonho de quem amamos, oramos estas orações tão belas e singelas, mas que são verdadeiros tesouros.
Delfina Lonte Freitas
assim tõ gostando mais e depois qalquer alentejanito que se preze gosta duma sestazita
Alentejano dos 4 costados
Muito Obrigada!
Ternura extrema!
Mas que preciosidade venho aqui descobrir!
Quando me convidaram a visitar este espaço, garantiram-me que ia ficar deslumbrado, e não é que fiquei mesmo,
hoje vou comentar só alguns, mas já li bastantes e vou ler todos, e também
comentar.
Parabéns minha sra que escreve muito a meu contento.
António Prata
Que encanto! que ternura! Eu também
quero sentir assim.
Maria
Este é meu, para recordar e deliciar.
Anabela Pina
Gostava mesmo muito que escrevesse estes sentires especialmente para mim, ficava mais derretidinho que manteiga! Acredite cara Olinda que todos os que a lêem gostavam de ser os destinatários do que escreve.
Bons sonhos
Fernando Portela Brito
Dª Olinda Ribeiro,
tenho grande simpatia pela sua escrita, mas este poema, leio-o sempre antes de dormir, deixa-me calmo e tenho um sono reparador.
Muitíssimo obrigado.
Lino
Muito obrigado por nos dar este privilégio de lermos e sentirmos um momento mágico.
está tão bonitinho! estou querendo que alguem olhe pra mim do mesmo jeito
Flávia Solero
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