Quando a pressão do dia a dia me abalroa,
E se apossa de mim tão grande desespero,
Sinto que ando, atabalhoadamente à toa,
Como se procurasse o meu fim infeliz.
Nessas alturas, conforta-me o teu olhar,
Essa tua simplicidade e alegria,
Um colo quente que me possa confortar.
Cantas as palavras em doce melodia…
Quero fugir para sempre do cruel mundo,
Esquecer o porquê da minha insanidade,
Chorar nos teus braços, a alma poder lavar.
Dás-me forças para enfrentar tudo,
Erguer-me e finalmente enfrentar a verdade,
Apenas e só por loucamente te amar.
2009 Vasco de Sousa
E se apossa de mim tão grande desespero,
Sinto que ando, atabalhoadamente à toa,
Como se procurasse o meu fim infeliz.
Nessas alturas, conforta-me o teu olhar,
Essa tua simplicidade e alegria,
Um colo quente que me possa confortar.
Cantas as palavras em doce melodia…
Quero fugir para sempre do cruel mundo,
Esquecer o porquê da minha insanidade,
Chorar nos teus braços, a alma poder lavar.
Dás-me forças para enfrentar tudo,
Erguer-me e finalmente enfrentar a verdade,
Apenas e só por loucamente te amar.
2009 Vasco de Sousa
Os direitos da imagem pertencem ao seu autor.
O original pode encontrar-se aqui.
1 comentários:
já li várias vezes este soneto,
e nunca me farto.
J. M. Antunes
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