Grandes obras nascem de momentos insolúveis de solidão.
A grandeza de continuar nesta eterna saga faz de mim quem
sou.
E pergunto continuamente:
Afinal quem sou eu?
Responde-me o universo
Tu és a magia do instante que passa e da saudade que fica.
És o voar da garça
Mas nunca serás esquecimento.
Então encosto-me no sofá e por breves momentos deixo-me
dormir…
2012 Olinda Ribeiro
Fátima não esqueças